
Pai e Filho encontrados inanimados num quarto de hotel na cidade de Winterthur na Suíça.
A lei é dos Suíços.
A Marciana, Mãe de Florian, processa a justiça Suíça, por morte prematura de seu filho. Gustav G., Pai do menino, era Suíço e a Mãe é Brasileira. No passado dia 26 de Fev. 2010, Pai e Filho foram encontrados inanimados num quarto de hotel, depois de ter tocado as sirenes de alarme contra incêndio, o menor acabou por falecer. O menino que faleceu, apenas estava próximo dos 5 anos de idade, o Pai tem 60 anos de idade. A polícia de Zurique chegou à conclusão que, Gustav G., teria tentado o suicídio depois do crime. A Marciana tinha pedido guarda de Florin, mas, o tribunal deu a guarda a Gustav G., pelo facto deste estar a maior parte do tempo em casa. A mulher e o seu advogado no caso da guarda do menor, preveniu as autoridades competentes, para que, o Pai do menino tinha antecedentes criminais e, já tinha tentado antes matar o meio-irmão de Florian. Por sua vez, o meio-irmão, foi presente a tribunal para testemunhar contra o Pai, que, o tinha deixado paraplégico e tinha sido preso durante oito anos até 1998.
Segundo o que apurei “tudo aponta para uma actuação negligente da autoridade tutelar de Bonstetten, que, diante do grande risco que o Pai representava, não deveria ter actuado desta forma”, concluí. A Comunicação Social abordou que, Markus Notter, responsável da Justiça daquela cidade de Zurique, no qual a cidade de Wintethur pertence, coordenou a abertura de um inquérito sobre o processo de concessão de guarda de Florian pelas autoridades de Bonstteten. E concluí também que os povos de nacionalidade Suíça, saiam quase sempre a ganhar no seu território, seja no que for, e, depois é tarde demais para voltar atrás nas decisões…
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