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Fussballverband Region Zürich mit Portugiesischen Teams

BLOGGER: SP de Braga, Braga, Portugal. Sporting Clube de Braga de Zurique, Zürich, Switzerlande - GVrreiros do Minho e cultura luso Portuguesa & Helvética...

3. Liga - Gruppe 2
Sporting Clube de Zürich & Centro Lusitano de Zürich
http://www.football.ch/fvrz/de/verein.aspx?v=1629

4. Liga - Gruppe 3
Lafões Club Portugues
http://www.football.ch/fvrz/de/meisterschaft-fvrz.aspx

4. liga - Gruppe 4
Braga de Zürich & Benfica Clube de Zürich
http://www.football.ch/fvrz/de/meisterschaft-fvrz.aspx

Refiro que, o SP de Braga de Zürich, joga com o nome emprestado da Organisação FC Industrie Turicum 2

Site Oficial da Liga Portuguesa de Futebol Profissional http://www.lpfp.pt/Pages/Inicio.aspx

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Sporting de Braga segura liderança da Liga

O Braga ganhou ao Paços (1-0), na Mata Real, e passará o Natal e o reveillon como líder da Liga.

JN

Amanhã, domingo, a equipa treinada por Domingos Paciência vai instalar-se no sofá, a desejar um empate de Pirro no Benfica-F. C. Porto.

Foi uma desforra pessoal de Meyong, que deu o golo da vitória do Braga na Mata Real. Havia nove jogos da Liga que o internacional camaronês andava divorciado das balizas. Este amigalhaço de Eto'o andava já desesperado com o longo desquite. E, ainda ontem, o n.º 9 do Braga precisou de três ocasiões claras para acertar nas redes do Paços.

Estava já o jogo no primeiro minuto dos descontos da primeira parte quando, finalmente, Meyong acertou um remate, correspondendo, com vistoso mergulho, de cabeça, a um cruzamento de Evaldo. O guarda-redes Cássio fez o que pôde, ainda chegou à bola, mas não evitou o golo.

Para trás ficaram 45 minutos de domínio bracarense. O Paços, quase sempre encolhido, defendeu-se com unhas e dentes, mas cometeu deslizes defensivos que só o azar de Meyong não fez pagar factura imediata. Num desses lances, servido por Alan, o camaronês teve tudo para marcar. Só tinha de parar a bola e de escolher uma conclusão fácil, mas decidiu rematar de primeira e atirou à silhueta de Cássio. Logo a seguir, voltou a desesperar: ganhou uma bola pela direita, entrou na área e chutou por cima, com Mossoró, aos berros, a pedir o passe para uma emenda que não tinha como falhar. Mas Meyong preferiu dar um chutão para Rebordosa. Ele estava cego de vontade... Até que, em cima do intervalo, lá teve a tão desejada libertação pessoal. Foi, também, a justa expressão do que fora o primeiro tempo. O Paços raramente ameaçou a baliza de Eduardo, tirando um remate de cabeça de William, num canto.

Veio o segundo tempo e outra vez o Braga com mais bola, mas raramente com a lucidez necessária para desferir o golpe final. O Paços também se encheu de brios e passou a dividir mais o jogo. Com Roncatto acrescentado ao ataque, a equipa de Ulisses Morais apostou mais no futebol directo, obrigando a defesa e o meio-campo bracarenses a actuarem mais na retranca. Nessa altura, o Braga podia ter aproveitado para fazer o 2-0, mas não foi esperto a sair para o contra-ataque. Os médios não atinaram nos passes, Mossoró e Hugo Viana perderam força, e Alan não esteve em noite de grande inspiração. Paulo César, transparente no ataque, foi mais visto quando a equipa precisou de cerrar fileiras no meio-campo. Só a mota de João Pereira era capaz de subir o jogo à área contrária.

E como deixou o adversário sempre vivo, o Braga teve de suportar o último fôlego dos castores. Eduardo teve de se sujeitar a alguns apertos, sobretudo em lances de bola parada, como o livre directo disparado por Ozéia, que levou a bola ao poste. Mas esse foi o único grande susto por que passou a equipa minhota...

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