Pedido de apoio para a candidatura a Presidente da República Portuguesa
Caros compatriotas,
O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um
emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. Sou do
Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de
Zurique. Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras
literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, crítico. Sou
marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as
indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social,
com bom fundo e muita abertura ao diálogo. Sinto que tenho o perfil, a ambição
e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero
mudar mentalidades políticas! Estou a considerar a candidatura a Presidente da
República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne
realidade!
Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França,
Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa,
especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais,
empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias.
A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os
problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos
políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio
político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos
direitos e necessidades.
Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500
assinaturas de apoio. Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e
recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários
oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Estes formulários podem ser
enviados por correio para as associações interessadas, para que os membros
possam assinar sem a necessidade da minha presença física.
Como recolher assinaturas válidas:
Utilizar Formulários Oficiais:
Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser
utilizados para recolher as assinaturas.
Informações Necessárias:
Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação
civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.
Verificação de Eleitores:
As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com
capacidade eleitoral activa.
Entrega e Validação:
Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para
consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos
estipulados.
Como votar legalmente nas eleições:
Recenseamento Eleitoral:
Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento
eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no
posto consular da área de residência.
Documentos Necessários:
Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes
são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.
Participação:
A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos
portugueses, independentemente de onde residam.
Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em
ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar
os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correta
recolha das assinaturas.
Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e
assegurar que a voz dos emigrantes portugueses seja ouvida e respeitada.
As causa que defendo enquanto emigrante na Revista Repórter X, no qual
apoiamos pessoas e instituições:
Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos
mais Deputados, e esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos
juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e
Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento
Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos
ver onde travar irregularidades.
Defendo muitos mais Conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por
regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e
trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados
pelos emigrantes. O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão
consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades
portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o
apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das
Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa
e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda
preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o
fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se
fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não
têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles
devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses
na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que
elegeram os Deputados.
Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o
Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades
Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a
liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da
interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua
sorte e lembrados só nas eleições.
Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do
Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos
anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados
e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam,
depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas,
descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo
Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao
início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada
país. Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses
emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e
Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os
emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre
prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a
emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento.
Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos
governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o
governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem
com o que podem contar. Há também a necessidade de soluções práticas para os
problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. Quero a rigor
esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para
os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No
entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações
reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu
quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença. Como vosso
Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados
uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos
emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das
limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e
rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional
dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido
negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros,
nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português. Quero
voltar ao acordo ortográfico na língua de Camões.
Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que
apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando
as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.
Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para
Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma
inflação justa. As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos
trabalhadores na UE a 27 países.
Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou
seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma
subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos
deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das
Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.
Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de
agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como
garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção
adicional para aqueles que preferirem.
Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno
dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados
com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que
beneficiaram do regime RNH.
Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente
da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo
para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à
Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações
mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. Portanto, ajudar quem
ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos
políticos. Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de
comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo
português na diáspora, em Portugal e no mundo.
Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos
IMIGRANTES: Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no
mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República
Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na
diáspora para me eleger como presidente da República.
No estrangeiro:
Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições
corruptas.
Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem
os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as
indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma condigna.
Ainda me debato sobre o chamado terceiro imposto, considerado um grande
roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça
fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 100
mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos
nos dois países com muito suor e trabalho.
Em Portugal:
Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser
tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro
pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida
às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de
tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim
acabar a descriminação geral social.
Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os
Formulários
fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os
locais apropriados. Conto contigo!
Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar
sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!
Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves